
Um relatório divulgado nesta quarta (14) pela
Federação Internacional de Diabetes mostra que hoje há 371 milhões de
pessoas com a doença no mundo, sendo que metade dos casos não é
diagnosticada. A doença, vista antes como um problema do mundo
desenvolvido, já que a maioria dos casos de diabetes tipo 2 é causada
por obesidade, se espalhou por países mais pobres junto com a
urbanização. Agora, quatro em cinco diabéticos vivem em países de renda
baixa ou média. Só a China tem 92,3 milhões com diabetes. Na África
sub-saariana, o problema acaba ficando oculto, já que a falta de acesso a
serviços de saúde leva menos de um quinto dos casos a receber
diagnóstico.
Segundo a Federação Internacional de Diabetes, 187 milhões não sabem que têm a doença no mundo. Os diabéticos têm um controle inadequado do açúcar no sangue que pode levar a complicações graves, como danos a nervos, rins e cegueira. No mundo, 4,8 milhões morrem por causa da doença a cada ano. O diabetes é uma das doenças crônicas --ao lado de câncer, problemas cardíacos e respiratórios-- a serem incluídas nos próximos objetivos de desenvolvimento global que vão substituir as Metas do Milênio em 2015. Para a indústria farmacêutica, o diabetes é um grande mercado. As vendas globais de remédios contra a doença, que em 2011 totalizaram US$ 39,2 bilhões, podem chegar a até US$ 53 bilhões em 2016, segundo a consultoria de mercado IMS Health. (Folha)
Segundo a Federação Internacional de Diabetes, 187 milhões não sabem que têm a doença no mundo. Os diabéticos têm um controle inadequado do açúcar no sangue que pode levar a complicações graves, como danos a nervos, rins e cegueira. No mundo, 4,8 milhões morrem por causa da doença a cada ano. O diabetes é uma das doenças crônicas --ao lado de câncer, problemas cardíacos e respiratórios-- a serem incluídas nos próximos objetivos de desenvolvimento global que vão substituir as Metas do Milênio em 2015. Para a indústria farmacêutica, o diabetes é um grande mercado. As vendas globais de remédios contra a doença, que em 2011 totalizaram US$ 39,2 bilhões, podem chegar a até US$ 53 bilhões em 2016, segundo a consultoria de mercado IMS Health. (Folha)
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