
O fato de recorrer não significa desobedecer a uma determinação judicial e prejudicar a vida de uma centena de milhares de pessoas. É uma indignidade e um egoísmo muito grande”, definiu Druso. O impasse é referente ao pagamento de um reajuste de 22,22% acordado para este ano: a Secretaria de Educação nega descumprimento e pretende pagar o valor parcelado em duas vezes (novembro e abril de 2013); já a APLB requer o benefício imediatamente. Ao todo, as escolas administradas pelo Estado empregam cerca de 37 mil professores, responsáveis pela educação de 1,2 milhão de baianos.
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